Pele, olhos, nariz e gargantas secos, cabelos “indisciplinados”, indisposição,incêndios: algumas manifestações típicas de baixos índices referentes à umidade relativa do ar. Geralmente provocados por massas de ar quentes e secas, tal situação pode causar, além dos desconfortos citados, danos à saúde. Por este motivo, é interessante saber algumas informações sobre a baixa umidade relativa do ar.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50 e 80%. Entretanto, em algumas épocas do ano, como no inverno, ela tende a cair, inclusive, abaixo de 30%. As regiões Centro-Oeste e Sudeste são, geralmente, as mais prejudicadas.
Nestes estados, há um significativo aumento de buscas por atendimento médico, principalmente por pessoas alérgicas. Isso acontece porque as mucosas costumam ressecar e inflamar nestes períodos. Como, dentre outras funções, estas desempenham um papel de barreira física à entrada de substâncias nocivas ao nosso corpo, o clima seco propicia a entrada de agentes estranhos. Empenhado em manter a homeostase, nosso organismo acaba se sobrecarregando, trazendo a inevitável sensação de cansaço.
Como foge ao nosso controle imediato impedir esta manifestação climática, algumas medidas podem ser utilizadas para melhorar nossa saúde e qualidade de vida em tais períodos:
• Ingerir bastante líquido;
• Espalhar panos ou baldes com água em ambientes da casa, principalmente no quarto, ao dormir, ou utilizar umidificadores de ar;
• Lavar nariz e olhos com soro fisiológico algumas vezes ao dia;
• Trocar comidas com muito sal ou condimentos por alimentos mais saudáveis;
• Usar creme hidratante na pele, e creme sem enxágue em cabelos não-oleosos;
• Evitar exercícios físicos entre as 10 da manhã e 5 da tarde;
• Evitar grandes aglomerações;
• Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras;
• Evitar roupas e cobertores de lã ou com pelos;
• Evitar exposição prolongada à ambientes com ar condicionado;
• Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada;
• Não provocar queimadas.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/saude-bem-estar/problemas-decorrentes-baixa-umidade-ar.htm
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50 e 80%. Entretanto, em algumas épocas do ano, como no inverno, ela tende a cair, inclusive, abaixo de 30%. As regiões Centro-Oeste e Sudeste são, geralmente, as mais prejudicadas.
Nestes estados, há um significativo aumento de buscas por atendimento médico, principalmente por pessoas alérgicas. Isso acontece porque as mucosas costumam ressecar e inflamar nestes períodos. Como, dentre outras funções, estas desempenham um papel de barreira física à entrada de substâncias nocivas ao nosso corpo, o clima seco propicia a entrada de agentes estranhos. Empenhado em manter a homeostase, nosso organismo acaba se sobrecarregando, trazendo a inevitável sensação de cansaço.
Como foge ao nosso controle imediato impedir esta manifestação climática, algumas medidas podem ser utilizadas para melhorar nossa saúde e qualidade de vida em tais períodos:
• Ingerir bastante líquido;
• Espalhar panos ou baldes com água em ambientes da casa, principalmente no quarto, ao dormir, ou utilizar umidificadores de ar;
• Lavar nariz e olhos com soro fisiológico algumas vezes ao dia;
• Trocar comidas com muito sal ou condimentos por alimentos mais saudáveis;
• Usar creme hidratante na pele, e creme sem enxágue em cabelos não-oleosos;
• Evitar exercícios físicos entre as 10 da manhã e 5 da tarde;
• Evitar grandes aglomerações;
• Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras;
• Evitar roupas e cobertores de lã ou com pelos;
• Evitar exposição prolongada à ambientes com ar condicionado;
• Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada;
• Não provocar queimadas.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/saude-bem-estar/problemas-decorrentes-baixa-umidade-ar.htm