Radio Helio Locutor

segunda-feira, 31 de julho de 2017

PREVISÃO DO TEMPO PARA FRAIBURGO

Foto Hélio,
Nesta Segunda Feira há Previsão do Tempo para Fraiburgo indica que o dia que o tempo será com sol e algumas  nuvens e sem a possibilidade de chuva. A previsão de chuva esta prevista para quarta feira, porem é minima a chance.
A temperatura nesta segunda feira as 07:00 horas da manha é de 7.56ºC.

Durante o dia a temperatura prevista é de 9ºC a 23ºC.
A velocidade do vento está prevista entre 4 a 6 Km/h. 

Nesta manha foi registrado vento com velocidade de 1.8 km/h.
A direção do vento "NW,NNW,N, NNE,
A umidade do ar prevista para hoje é de 55% a 100%.
Nesta manha as 07:00 horas a umidade do ar, registrou em 100%.

Pressão atmosférica prevista entre 1021 a 1025 Hpa.

Dica!

Queimadas - Incêndios Florestais: Atenção para o tempo muito seco que favorece o risco de focos de incêndio em áreas propícias. Não jogue bituca de cigarro nas margens de rodovias, não queime lixo doméstico e não faça fogueiras. Agricultor não coloque fogo nas pastagens e lavouras. Ao avistar um foco de incêndio, avise imediatamente o corpo de bombeiros pelo 193.


Texto: Hélio/ CMPDC
Colaboradores: epagri ciram, climatempo, tempo agora, defesa civil de SC

sexta-feira, 28 de julho de 2017

SEXTA FEIRA EM FRAIBURGO

A temperatura nesta sexta feira para Fraiburgo está prevista entre, "8ºC á 21ºC" durante o período.
Nesta manhã as 07:00 horas a temperatura instantânea registrou temperatura de 11.02ºC.
A umidade do ar registrou no mesmo horário 88%.
A previsão do tempo informa que não há possibilidade de chuva para sexta-feira.

A velocidade do vento esta prevista entre 14 km/h á 20 km/h.
Nesta manha foi registrado uma velocidade máxima de  19.6 km/h.
Direção do vento "ENE,NE,NNE".
Rio do peixe em estado de Atenção em Rio das Antas e estado de alerta em Tangará e Joaçaba SC.


Estamos em período de estiagem, pois é tipico de queimadas neste época, mas, chamamos atenção para o risco que causa as queimadas principalmente nas áreas ambientais, pois, tomar cuidado é importante para não atear fogo na mata ou próximo a residência  ele pode se alastrar e causar sérios acidentes e prejuízos, lembrando que atear fogo em locais não permitidos é passivo de crime ambiental.




Texto: Helio/ CMPDC
Colaboradores: Epagri Ciram, Climatempo, Tempo Agora.


quinta-feira, 27 de julho de 2017

PREVISÃO DO TEMPO PARA QUINTA FEIRA

A  previsão do tempo para quinta feira em Fraiburgo é de tempo com sol e sem possibilidade de chuva. 
A temperatura está prevista entre 8ºC á 22ºC.
Nesta manhã as 07:00 horas há temperatura instantânea foi registrada em 3.83ºC.
A temperatura minima ficou registrada em 8.7ºC.
A temperatura máxima em 9.82ºC.
A velocidade do vento esta prevista entre 9 a 22 Km/H.
A direção as 07:00 horas é "NNE" e ás 13:00 horas "NE" a partir das 19:00 horas a direção esta prevista em ENE.
Nesta manhã a velocidade máxima foi registrada em 4.1 Km/h.
A umidade do ar está prevista entre 37% a 99%.

Na região a temperatura minima ficou registrada as 07:00 horas em:

Fraiburgo  SC         8.7ºC
Lebon Régis SC     9.23ºC
Monte Carlo  SC    4.88ºC
Água Doce SC       7.56ºC

Lembrando que a escassez de chuva neste últimos dias tem reduzido os volumes de água nos rios, mais uma vez chamamos atenção para economizar água pois ainda esta previsto um periodo sem chuva para nossa região.

Bom Dia!





Texto: Hélio/CMPDC
Colaboradores: Epagri Ciram, Climatempo, Tempo Agora


quarta-feira, 26 de julho de 2017

PREVISÃO DO TEMPO NESTA QUARTA FEIRA

A  PREVISÃO DO TEMPO PARA FRAIBURGO, INFORMA QUE NESTA QUARTA FEIRA A PREVISÃO É DE TEMPO BOM SEM POSSIBILIDADE DE CHUVA.

A temperatura está prevista entre 5°C á 23ºC das 07:00 horas até as 15:00 horas do dia.
Nesta manhã a temperatura ficou registrada em 5.72°C, pois à temperatura mais fria foi ás 06:00 horas da manha registrando 5.48ºC.

A velocidade do vento esta prevista entre 8 a 11 Km/h.
A velocidade máxima  registrada as 07:00 horas foi de 1.4 Km/h, vento calmo Brisa Fraca.


Nível do Rio do Peixe desde 22 de julho 0.75 m e hoje 0.74 m.
Estamos em um periodo de estiagem de chuva e os níveis dos rios na região já apresentam redução nos volumes de água é importante economizar água e em caso de irrigação é necessário  a outorga do uso da água em rios e lagos neste caso procurar um técnico habilitado para organizar a documentação.

Na região a temperatura ficou registrada as 07:00 

Fraiburgo SC          5.72°C
Videira SC              5.86ºC
Caçador SC             5.74ºC
Lebon régis SC       5.90ºC

terça-feira, 25 de julho de 2017

FRAIBURGO E O TEMPO

Foto: Hélio,
Nesta terça feira a previsão para Fraiburgo é de tempo sem possibilidade de  chuva e o sol aparecerá durante o periodo, com temperatura entre 8ºC  á 23ºC.

A temperatura instantânea ás 07:00 horas da manhã ficou registrada em 7.32°C.
                                                                                                 
A velocidade do vento esta prevista para 11ºC á 23ºC.
Nesta manhã a velocidade máxima do vento foi registrada em 3 Km/h.
A direção do vento esta prevista desde as 00:00 até as 18:00 horas na posição "N" e após as 18:00 em "NNE".

A umidade do ar ficou registrada em 96.78%.


Na região a temperatura foi registrada as 07:00 horas na casa dos:

   7.32ºC        Fraiburgo SC
10.68ºC         Lebon Régis SC
 7.89°C          Santa Cecília SC
 9.18ºC          Lages SC


Um bom dia a todos e lembrando que economizar água é importante, principalmente neste periodo onde os rios tem reduzido seus volumes de água por conta da falta de chuva que passa o meio oeste catarinense.






Texto Hélio/CMPDC
Colaboradores: Epagri Ciram, Climatempo.



domingo, 23 de julho de 2017

HISTORIA DA VOLKSWAGEN

A Volkswagen é uma empresa alemã que pertence ao Grupo Volkswagen. É a maior fabricante de automóveis do mundo e tem a sua sede na cidade de Wolfsburg, Baixa Saxônia. O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é também proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Ducati, Lamborghini, Seat, Porsche, Škoda Auto, MAN, Volkswagen Caminhões e Ônibus e Scania. Em março de 2011, a Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche por 3,3 bilhões de euros,
tendo assim o direito de negociar e operar pela marca "Porsche", fazendo com que a Volkswagen fique mais próximo à fusão com a "PHS" (Porsche Holding Salzburg).
Em julho de 2011, a Volkswagen, que já era o maior acionista do Grupo MAN SE, elevou sua participação para 55,9% das ações, consolidando-se como acionista majoritário. Em abril de 2012, a Volkswagen, por intermédio da Audi[3], anunciou o compra da fabricante italiana de motos Ducati, aumentando a rivalidade com a BMW também no segmento de motos esportivas.

A Volkswagen também patrocina alguns eventos esportivos, como o Rali Dakar, a Seleção Argentina de Futebol, a Seleção Neozelandesa de Futebol e a Seleção Russa de Futebol, além da Academia do David Beckham. Também patrocinou os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e patrocina o time alemão VfL Wolfsburg. A Volkswagen possui no Brasil, mais precisamente no estado de São Paulo, duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH) nas margens do rio Sapucaí, sendo uma denominada Anhanguera e a outra, Monjolinho.
A origem da empresa remonta à década de 1937, na Alemanha nazista, e ao projeto de construção do automóvel que ficaria conhecido no Brasil como "Fusca", em Portugal como "Carocha", na Alemanha como "Käfer" e nos Estados Unidos e Reino Unido da Grã-Bretanha, como "Beetle". O termo "Volkswagen" foi cunhado por volta de 1924 pelo engenheiro alemão-judeu Josef Ganz, que lutava para modernizar a indústria automobilística alemã, publicando suas ideias de introduzir suspensões independentes com semieixos oscilantes, baixo centro de gravidade e chassi com tubo central num automóvel popular que custasse o mesmo que uma motocicleta. Em 1933, Adolf Hitler visita o Salão Internacional do Automóvel de Berlim e vê no Volkswagen, uma forma eficiente de propaganda nazista, e
passa a defender a ideia de carro do povo como se fosse sua. Josef Ganz e Edmund Rumpler foram cogitados para dirigir o projeto, mas logo foram descartados por serem judeus. O engenheiro encarregado de desenvolver o modelo foi Ferdinand Porsche (1875–1952), apesar de grande parte de seu desenho ter sido inspirado nos carros desenvolvidos por Hans Ledwinka para a empresa Tatra. Cerca de 336 mil pessoas pagaram pelo modelo, e protótipos do carro, chamados em alemão KdF-Wagen (KDF significa Kraft durch Freude, em português, "força através da alegria", um dos lemas do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o conhecido Partido Nazista), surgiram a partir de 1936, sendo os primeiros modelos produzidos em Stuttgart. O carro já possuía as curvas de seu formato característico e o motor refrigerado a ar, de quatro cilindros, montado na traseira, similar ao Tatra. Erwin Komenda, chefe de desenho da Porsche de longa data, desenvolveu o corpo do protótipo que seria igual ao dos Carochas/Fuscas posteriores.
1945 – Um futuro incerto- A empresa deve a sua existência no pós-guerra a um homem, o major britânico Ivan Hirst. Em abril de 1945 a KdF-Stadt e sua fábrica fortemente bombardeada foram capturados pelos norte-americanos, e passaram às mãos da administração britânica. A primeira ideia foi usá-la para a manutenção de veículos militares pesados. Para Hirst, como ela fora usada para produção militar e fora um "animal político" (menção pessoal) ao invés de um empreendimento comercial, seu equipamento na época fora destinado às reparações de guerra. Assim,
Hirst pintou um dos carros da fábrica de verde e o exibiu em instalações militares britânicas. Dispondo de poucos veículos leves de transporte, em setembro de 1945 o exército britânico foi persuadido a encomendar 20.000 unidades. As primeiras unidades foram para o pessoal das forças de ocupação e para o correio alemão. Por volta de 1946 a fábrica estava produzindo 1000 carros por mês, uma quantidade notável, uma vez que a fábrica ainda precisava de reparos: o teto e os vidros danificados interrompiam a produção quando chovia, e o aço para fazer automóveis era pago com veículos produzidos.
O carro e a cidade mudaram seus nomes da época da Segunda Guerra Mundial para, respectivamente, Volkswagen e Wolfsburg. Enquanto isto, a produção crescia. Como ainda era incerto o futuro da fábrica, a mesma foi oferecida a representante de empresas automobilísticas britânicas, americanas e francesas. Todos a rejeitaram. Depois de visitar a fábrica, Sir William Rootes, da indústria britânica Rootes Group, declarou que "o modelo não atrai o consumidor médio de automóveis, é muito feio e barulhento… se vocês pensam que vão fazer automóveis neste lugar, vocês são uns grandes tolos, rapazes". Ironicamente, a Volkswagen fabricou nos anos 80 uma versão do Hillman Avenger, modelo criado pela empresa de Rootes (Hillman), após esta ter sido absorvida pela Chrysler em 1978, e de a Chrysler, por sua vez, ter vendido sua fábrica na Argentina - que produzia este modelo como "Dodge Polara" - para a Volkswagen.
1948–1974 - Ícone da recuperação alemã Fábrica da Volkswagen na cidade de Wolfsburg, Alemanha.
Após 1948, a Volkswagen se tornou um importante elemento simbólico e econômico, da recuperação da Alemanha Ocidental. Heinrich Nordhoff (1899–1968), ex-gerente da área de caminhões da Opel foi chamado para dirigir a fábrica naquele ano. Em 1949 Hirst deixou a empresa, agora reorganizada como um monopólio controlado pelo governo alemão ocidental. Além da introdução do veículo comercial "VW tipo 2" (conhecido como Kombi) em suas versões de passageiros, furgão e camioneta, e do esportivo Karmann Ghia, Nordhoff seguiu a política de modelo único até pouco antes de sua morte em 1968.
A produção do "tipo 1", nome oficial do "Carocha" ou "Fusca", cresceu enormemente ao longo dos anos no mundo todo, tendo atingido 1 milhão de veículos em 1954.
Durante a década de 1960 e o início dos anos 70, apesar de o carro estar ficando ultrapassado em alguns aspectos, suas exportações para os Estados Unidos, sua publicidade inovadora e sua reputação de veículo confiável ajudaram seus números de produção total superarem os do recordista anterior, o Ford Modelo "T". Por volta de 1973 sua produção mundial já superava 16 milhões de unidades.
A Volkswagen expandiu sua linha de produtos em 1967 com a introdução de vários modelos "tipo 3", os quais eram essencialmente variações de desenho de carrocerias ("hatch", três volumes) baseados na plataforma mecânica do "tipo 1". Novamente o fez em 1969 com a linha relativamente impopular chamada "tipo 4" que diferiam bastante dos anteriores pela adoção de carroçaria monobloco, transmissão automática e injeção de combustível.
1974 – Do "Käfer" para o Golf A Volkswagen (VW) enfrentou sérios problemas em fins dos anos 60, com o insucesso dos "tipo 3" e "tipo 4" também com o K70, baseado em modelo da montadora NSU. A empresa sabia que a produção do "Käfer" (Carocha, Fusca) iria terminar algum dia, porém o enigma sobre como substituí-lo se convertera num pesadelo. A chave para o problema veio da aquisição da Audi/Auto-Union, em 1964. A Audi possuía os conhecimentos tecnológicos sobre tração dianteira e motores refrigerados a água dos quais a Volks tanto necessitava para produzir um sucessor de seu "tipo 1". A influência da Audi abriu caminho para uma nova geração de Volkswagens: Polo, Golf e Passat.
A produção do Käfer na fábrica de Wolfsburg cessou em 1974, sendo substituído pelo Golf. Era um veículo totalmente diferente de seu predecessor, tanto na mecânica quanto no desenho, com suas linhas retas desenhadas pelo projetista italiano Giorgetto Giugiaro). Seu desenho seguiu tendências estabelecidas pelos pequenos modelos familiares, tais como o Mini Cooper, de 1959 e o Renault 5, de 1972—o Golf tinha um motor refrigerado a água montado transversalmente,
Mini Coper,
desenho "hatch-back" e tração dianteira, uma configuração que tem dominado o mercado desde então. A produção do Käfer (Carocha/Fusca) continuou em fábricas alemãs menores até 1978, porém o grosso da produção foi deslocado para o Brasil e o México.
Dos anos 1970 aos dias atuais a Volkswagen Polo de 1990. Desde a introdução do Golf, a Volkswagen tem oferecido uma gama de modelos semelhantes a de outros fabricantes europeus. O Polo, menor em tamanho que o Golf e introduzido na mesma época, os esportivos Scirocco e Corrado, e o Passat, de maior tamanho, foram os mais importantes e significativos. Em 1998 a Volks lançou o chamado New Beetle, um carro com plataforma baseada no Golf e desenho que lembrara o "Beetle"/"Käfer". Em 2002, a empresa alemã - cujo nome traduzido ao português significa "carro do povo" - lançou dois automóveis para o segmento de alto luxo: a limusine Phaeton(como chamam os sedãs na Alemanha,seu maior mercado) e o SUV Volkswagen Touareg.
Em 30 de julho de 2003, o último Carocha/Fusca foi produzido no México, selando para o modelo um total de 21 529 464 unidades produzidas em todo o mundo.
Hoje, a Volkswagen é parte do Volkswagen AG (Volkswagen Aktiengesellschaft), que inclui as marcas:
Audi—antiga Auto Union/DKW—comprada da Daimler-Benz em 1964–1966.
NSU Motorenwerke AG—comprada em 1969 pela divisão Audi. A marca não é mais usada desde 1977.
SEAT—marca espanhola adquirida em 1987.
Škoda—adquirida em 1991.
Bentley—adquirida em 1998 da empresa inglesa Vickers, junto com a marca Rolls-Royce.
Bugatti—adquirida em 1998.
Lamborghini—adquirida em 1998 pela divisão Audi.
MAN SE—Tornou-se sócia majoritária em 2008 com 55,9% das ações
Scania AG—adquirida em 2008.
Italdesign Giugiaro S.p.A -- adquirida em 2010.
Ducati Motor Holding—adquirida em 2012 pela divisão Audi
De julho de 1998 até dezembro de 2002 a divisão Bentley da Volkswagen também vendeu automóveis sob a marca Rolls-Royce, após acordo com a também alemã BMW, a qual comprara os direitos de uso do nome. A partir de 2003, apenas a BMW pode fabricar automóveis com a marca Rolls-Royce.


A história da Volkswagen no Brasil começou em 23 de março de 1953, em um armazém na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. De lá, saíram as primeiras unidades do Fusca, montadas com peças importadas da Alemanha e apenas 12 empregados. De 1953 a 1957, foram montados nesse galpão 2.820 veículos (2.268 Volkswagen Sedan e 552 Kombi).
Com o sucesso nas vendas, a marca anunciou o projeto de construir uma fábrica no Brasil, que não se limitaria somente à montagem de veículos, mas sim a fazer do País uma base de exportação para toda a América do Sul.
A produção com peças nacionais foi iniciada em 2 de setembro de 1957, quando saiu da linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo (SP) o primeiro modelo da marca fabricado em território nacional: a Kombi, com 50% de suas peças e componentes produzidos no País.
O primeiro Fusca (Sedan) montado no Brasil foi lançado em 3 de janeiro de 1959. Nesse mesmo ano, foram vendidas 8.406 unidades do modelo que, rapidamente, se tornaria um estrondoso sucesso de mercado, em uma época dominada pelos automóveis importados de grande porte. Até 1986, o Brasil produziu 3,1 milhões de unidades do lendário Fusca.
A inauguração oficial da fábrica ocorreria somente em 18 de novembro de 1959, quando circulou - a bordo de um Fusca conversível - o então Presidente da República, Juscelino Kubistcheck. Ele estava acompanhado pelo Governador de São Paulo, Carvalho Pinto, e os presidentes da Volkswagen da Alemanha, Heinrich Nordhoff, e do Brasil, Friedrich Schultz-Wenk. A imagem dos quatro dentro do Fusca conversível se tornou uma das fotos mais marcantes na história da montadora.
Em 1962, a marca já trazia ao mercado brasileiro um veículo ousado para a época: o Karmann-Ghia, lançado em parceria com a empresa alemã de mesmo nome. A Volkswagen foi também a primeira montadora brasileira a inaugurar, em 1965, um centro de desenvolvimento, pesquisa e design.
A marca atingiu o primeiro milhão de veículos produzidos em julho de 1970 e em março de 1972, o Fusca alcançava o número histórico de um milhão de unidades vendidas no País.
Marcos de produção
Unidades produzidas   Data
1.000.000                  Julho de 1970
5.000.000                  Novembro 1979
10.000.000                Maio 1994
15.000.000                Maio 2005
20.000.000                Maio 2012
Em 1972, chegariam às concessionárias dois modelos que iriam revolucionar o mercado brasileiro: o SP1 e o SP2, que traziam design esportivo e ousado, sem abrir mão da funcionalidade. Eram modelos esportivos e com detalhes exclusivos para a época, como instrumentos integrados ao painel e bancos esportivos forrados com couro. Até hoje, o SP1 (motor 1.6l) e o SP2 (motor 1.7l) são reconhecidos por antigomobilistas como alguns dos modelos mais belos da história da Volkswagen.

Em 1973, a Volkswagen antecipa tendências de mercado mais uma vez: lança a Brasília. O modelo era genuinamente brasileiro e apresentava aos consumidores o moderno conceito de carroceria hatchback. Hoje, esse tipo de carroceria de dois volumes é o mais comercializado no mercado brasileiro.
Com o lançamento do Passat, em 1974, a Volkswagen deu outro salto tecnológico ao apresentar um veículo com motor frontal refrigerado a água e suspensão com molas helicoidais.
Em 1980, a chegada do Gol Geração I, com motor 1.3l, inaugurou uma nova fase na indústria automobilística brasileira. Nascia uma nova família de veículos, com o lançamento – nos anos seguintes – dos modelos Voyage (1981), Parati (1982) e Saveiro (1982). O sucesso foi tão grande que, já em 1987 o Gol assumiu a liderança de vendas no mercado nacional onde permaneceu por 27 anos consecutivos.
O Gol GTI 2.0 faz parte desta revolução na década de 80, ao inaugurar a tecnologia da injeção eletrônica em um carro nacional, trazendo melhorias em desempenho e redução de consumo de combustível e de emissões.
Já posicionada no segmento dos veículos compactos, a Volkswagen passa a atuar também no segmento de luxo, com o lançamento do Santana (1984) e da Quantum (1985). Projetada e desenvolvida por engenheiros e desenhistas brasileiros, a segunda geração do Santana, lançada em 1991, foi o primeiro veículo nacional a oferecer freios ABS.
A Volkswagen também foi pioneira ao lançar, em 2003, a tecnologia Total Flex, motor flexível em combustível, que permite o uso de etanol, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. A tecnologia marcou uma mudança de paradigma na indústria com essa tecnologia. O Gol foi o primeiro carro a receber o motor Total Flex, presente hoje em toda a linha nacional da Volkswagen.
Expansão ao longo de seis décadas no País. A fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, foi a primeira fábrica da Volkswagen fora da Alemanha. É considerada um complexo industrial por abrigar atividades como Estamparia, Armação da carroceria, Pintura, Montagem Final e centro de pesquisa, planejamento e desenvolvimento de novos produtos. Atualmente, a fábrica Anchieta produz os modelos Gol e Saveiro.

Em 1976, a Volkswagen iniciou as atividades da sua segunda fábrica no País, na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo. Com investimentos de R$ 1,2 bilhão em tecnologias de processo produtivo inovadoras com o foco em proteção ambiental, além de qualificação profissional dos empregados, a fábrica inaugurou, em 2014, sua nova linha de produção do Volkswagen up!.
A fábrica de motores da Volkswagen do Brasil, em São Carlos, também no interior de São Paulo, iniciou suas atividades em outubro de 1996. É responsável pela fabricação de 45 tipos de motores 1.0, 1.4 e 1.6 litro, tendo superado em 2014 a marca histórica de 9 milhões de motores produzidos desde o início de suas atividades.
Em janeiro de 1999, foi inaugurada a unidade de São José dos Pinhais, no Paraná, uma das mais modernas fábricas do Grupo Volkswagen, reconhecida como uma das maiores indústrias empregadoras do Estado e referência em qualidade para o setor automotivo. Com mais de 2,5 milhões de veículos produzidos é responsável hoje pela fabricação dos modelos Golf, Fox, CrossFox e SpaceFox.
Slogans que marcaram história. As campanhas publicitárias da Volkswagen do Brasil são marca registrada da empresa. Sempre criativas e irreverentes, elas ajudaram a fortalecer e ressaltar as principais características dos seus produtos: inovação tecnológica, qualidade, conforto e segurança. Os slogans ou "assinaturas" criados para a Volkswagen do Brasil ao longo dos seus 63 anos de Brasil foram essenciais para o sucesso e grande repercussão das propagandas da marca. A Volkswagen Motores está localizada na cidade de São Carlos no estado de São Paulo.
A Volkswagen Caminhões e Ônibus foi vendida à MAN Latin America (Pertencente ao Grupo VW) e está localizada na cidade de Resende no estado do Rio de Janeiro.
A Volkswagen de Taubaté no estado de São Paulo.
A Volkswagen de São José dos Pinhais no estado do Paraná. Portfólio no Brasil.  O atual portfólio da marca alemã contém 22 veículos, sendo metade destes produzidos no Brasil: up!, Novo Gol, Voyage, Saveiro, CrossFox, Fox, Polo (hatch e sedan) e Golf; O SpaceFox e a Amarok são produzidos na Argentina; Passat, Passat Variant, Passat CC
e Tiguan são produzidos na Alemanha; o Touareg é produzido na Eslováquia; Bora, Jette, Jetta Variant e New Beetle são produzidos no México: o Eos , Volkswagen Scirocco e Volkswagen Sharan são produzidos em Portugal (Palmela).  Ao longo dos últimos anos, a Volkswagen do Brasil foi dirigida por quatro presidentes diferentes (Herbert Demel, austríaco, Paul Fleming, inglês, Hans-Christian Maergner, alemão e Thomas Schmall, alemão) e é a atual segunda colocada em vendas em produção de carros e comerciais leves em território nacional, perdendo apenas para a Fiat.
O Consórcio Nacional Volkswagen faz parte da Volkswagen Financial Services, a empresa responsável pelas operações financeiras do Grupo Volkswagen em todo o mundo. No Brasil, ela é composta também pelo Banco Volkswagen e pela Volkswagen Corretora de Seguros.
Fundada em 1956, a Volkswagen Financial Services atua em todo o Brasil, oferecendo produtos que facilitam o acesso a automóvel de passeio, veículos comerciais, caminhões e ônibus Volkswagen e MAN Latin America, veículos Audi e motocicletas Ducati.




Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Volkswagen#Hist.C3.B3ria
http://vwbr.com.br/ImprensaVW/page/Historia.aspx

http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/as-montadoras-que-mais-faturam-com-vendas-no-brasil/

VENDAVAL


O QUE SÃO? São perturbações marcantes no estado normal da atmosfera. Deslocamento violento de uma massa de ar, de uma área de alta pressão para outra de baixa pressão.

Os vendavais, também chamados de ventos muito duros, correspondem ao número 10 na escala de Beaufort, compreendendo ventos cujas velocidades variam entre 88 a 102 km/h.

Os ventos com velocidades maiores recebem denominações específicas:
103 a 119 km/h – ciclone extratropical
Acima de 120 km/h – ciclone tropical ou furacão ou tufão
Os vendavais são provocados pelo deslocamento violento de uma massa de ar. Normalmente são acompanhados de precipitações hídricas intensas e concentradas, que caracterizam as tempestades.
O superaquecimento local, ao provocar a formação de grandes cumulunimbus isolados, gera correntes de deslocamentos horizontal e vertical de grande violência e de elevado poder destruidor.
As tempestades relacionadas com a formação de cumulunimbus são normalmente acompanhadas de grande quantidade de raios e trovões.

Danos

Os vendavais ou tempestades:
Derrubam árvores e causam danos às plantações;
Derrubam a fiação e provocam interrupções no fornecimento de energia elétrica e nas comunicações telefônicas;
Provocam enxurradas e alagamentos;
Produzem danos em habitações mal construídas e/ou mal situadas;
Provocam destelhamento em edificações;
Causam traumatismos provocados pelo impacto de objetos transportados pelo vento, por afogamento e por deslizamentos ou desmoronamentos.
Os vendavais ocorrem em qualquer parte da Terra, em qualquer país.
O que eu posso fazer antes da ocorrência do vendaval?
Revise a resistência de sua casa, principalmente o madeiramento de apoio do telhado;
Desligue os aparelhos elétricos e o gás;
Abaixe para o piso todos os objetos que possam cair.
E depois da ocorrência do vendaval, o que posso fazer?
Ajude na limpeza e recuperação da área onde se encontra, começando pela desobstrução das ruas e outras vias;
Ajude seus vizinhos que foram atingidos;
Evite o contato com cabos ou redes elétricas caídas.
Avise a Defesa Civil ou Bombeiros sobre estes perigos;
Procure não utilizar serviços hospitalares, de comunicações, a não ser que necessite realmente. Deixe estes serviços para os casos de emergência.
Fonte: www.atibaia.com.br
Vendaval
Diferente de um tornado ou ciclone, um vendaval pode ser relacionado ao encontro entre duas massas de ar que giram em sentido oposto, favorecendo o desenvolvimento de uma terceira massa de ar que se desloca como um lançamento de ambas.
A extensão territorial brasileira, sua topografia e principalmente a cadeia de montanhas ao oeste do bloco da América do Sul, permite que a massa de ar do Atlântico Sul acione a massa de ar continental fazendo com que seja definida sobre esta parte do continente como uma massa de ar secundária que gira em sentido horário e atua principalmente sobre a Amazônia brasileira. Ela ocasiona o deslocamento de uma massa de ar que ao girar neste sentido, traz uma corrente de centro vindo do Norte brasileiro atingindo a região Central do Brasil.
É conhecido como vento do Noroeste e terá possibilidade de desenvolver massa de ar se deslocando do continente para a região central, ganhando mais força quando do encontro com a massa de ar primária do Atlântico Sul.
No Brasil, os vendavais têm atividade maior para os Estados do Sul e Sudeste, mas não são regra definida, uma vez que Estados como o do Rio Grande do Norte também já presenciam este fenômeno com certa regularidade, tanto quanto Estados como a Bahia, Alagoas, entre outros.
Porém a atividade maior fica por conta do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.
As massas de ar Primária do Atlântico Sul e Secundária Continental do Atlântico Sul, irão favorecer o deslocamento da massa de ar do Noroeste em direção ao Centro do país como representado na indicação 1. As massas de ar da Corrente Secundária do Atlântico Sul quando são favorecidas pela penetração da massa de ar do Pacífico Sul vindo do Argentina, permite o desenvolvimento da massa de ar do Sul em direção ao Noroeste como na indicação 2 atingindo o Norte de Santa Catarina, o Oeste do Paraná até o Mato Grosso do Sul.
As massas de ar Primária do Atlântico Sul e Secundária Continental quando acionam em conjunto por atividade mais forte da massa de ar continental, permite o surgimento de uma corrente vindo como na indicação 3 afastando a origem do vendaval que poderia surgir no Estado do Pará, para surgir entre o Ceará e o Rio Grande do Norte.
Quando a força das massas de ar estiver relacionada ao encontro entre as massas de ar do Atlântico Sul Primária e Secundária, irão favorecer o desenvolvimento de uma massa de ar que irá se deslocar em sentido do Sudeste como segue na indicação 4. Ainda quando da atividade mais forte da massa de ar do Pacífico Sul, penetrando no Continente Americano, temos a possibilidade de observar a ação de uma forte corrente partindo do Sul do país em direção ao Nordeste como observamos na indiação 5.
Em qualquer das indicações, se percebermos uma ação conjunta das massas de ar envolvidas na sua origem com maior força do que a convencionalmente observada, temos como provável a atividade de uma ventania que poderá ocasionar o fenômeno do Vendaval com velocidade de até 160 km/h.
Um Vendaval não se assemelha a um tornado, tempestade tropical ou mesmo a um redemoinho, porque a sua forma de passagem por uma região não é a de uma tormenta que atua com sentido de giro, mas sim de um deslocamento em uma direção definida pelas massas de ar que se encontram e favorecem a atividade do fenômeno.
Fonte: ilhadeatlantida.vilabol.uol.com.br
Vendaval

ESCALA ANEMOMÉTRICA INTERNACIONAL DE BEAUFORT

Escala BeaufortCategoria NomeVelocidade do VentoIndicações Visuais na Superfície Terrestre
m/s  Km/h
00CALMA0,0 – 0,2< 1Folhas de árvores sem movimento. Fumaça sobe verticalmente.
01ARAGEM0,3 – 1,51 – 5Desvio da fumaça. Cataventos não são deslocados.
02BRISA LEVE1,6 – 3,36 – 11Ventos sentidos no rosto. Folas de árvores farfalham. Catavento se move.
03BRISA FRACA3,4 – 5,412 – 19Bandeiras levemente agitadas. Folhas e galhos de árvores em movimento.
04BRISA MODERADA5,5 – 7,920 – 28Poeira e papeis soltos se elevam. Pequenos ramos são movimentados.
05BRISA FORTE8,0 – 10,729 – 38Árvores pequenas e folhagem oscilam. Ondas com cristas em lagos.
06VENTO FRESCO10,8 – 13,839 – 49Galhos grandes agitados. Assovio nos fios. Difícil usar guarda-chuvas.
07VENTO FORTE13,9 – 17,150 – 61Árvores inteiras em movimento. Difícil caminhar contra o vento.
08VENTANIA17,2 – 20,762 – 74Galhos de árvores são quebrados. Impossível andar.
09VENTANIA FORTE20,8 – 24,475 – 88Pequenos danos em edificações. Chaminés e telhas são arrancados.
10TEMPESTADE24,5 – 28,489 – 102Raro. Árvores são derrubadas. Danos consideráveis em edificações.
11TEMPESTADE VIOLENTA28,5 – 32,6103 – 117Raríssimos. Grandes devastações. Derrubada de edificações, placas de sinalização etc.
12-17FURACÃO/TORNADO> 32,7> 118

ESCALA FUJITA – CLASSIFICAÇÃO DE TORNADOS

ESCALAVELOCIDADE DO VENTO KM/H
F065 – 116
F1117 – 179
F2180 – 250
F3251 – 331
F4332 – 419
F5420 – 511
F6> 511
Fonte: www.cpa.unicamp.br
Vendaval

Ciclones, Tempestades, Tornados & Cia.

Tempestade

O que é

Uma tempestade é simplesmente um estado de confusão na atmosfera, como ventos fortes, chuva torrencial, neve ou todas juntas. Cada tipo de tempestade, tornados, furacões e tufões seguem um ciclo de tempo e ocorrem em determinadas estações do ano.

Vendavais

O que é

A maioria das tempestades são acompanhadas por ventos de alta velocidade. As tempestades de vento, ou vendavais, tem pouca chuva e ocorrem quando as áreas de alta pressão e as de baixa pressão de ar se encontram. Essas áreas também tem grande diferença de temperatura. O ar mais quente sobe e o mais frio cai.
Os meteorologistas e marinheiros consideram tempestade quando os ventos alcançam mais de 100 km por hora. Os vendavais são assim chamados quando os ventos ficam entre 35 e 70 km por hora. Mas as tempestades de neve podem ocorrer até mesmo sem qualquer vento.
Tempestades de areia ocorrem em áreas em que a exploração da terra deixou a terra exposta e seca. Os ventos levantam partículas do solo desmatado e pode carregar essas partículas por centenas de quilômetros.
É possível provocar chuva artificialmente. Quando as condições de tempo são favoráveis, um avião pode jogar gelo seco em uma nuvem para fazer chover.

Ciclones e Tornados

O que são

Tornados ocorrem em condições violentas de tempestade. Ventos correm em diferentes direções dentro de um poderoso redemoinho. A força centrífuga joga o ar para longe do centro deixando no meio um miolo de baixa pressão.
Nesse miolo de baixa pressão os ventos podem alcançar 500 km por hora ou mais. Em cima, ele é esbranquiçado, mas, na parte de baixo, ele é escuro, devido as partículas que carrega e os destroços de pedras, árvores e até mesmo pedaços de carros e prédios.
Quando a parte debaixo do funil toca um prédio, as partículas funcionam como uma serra, cortando tudo em que toca. Geralmente eles correm para o leste a 40 até 60 km por hora.

Furacões e Tufões

O que são

Ocorrem nos trópicos. A tempestade de um ciclone pode ter entre 100 e até mais de 2.000 km de diâmetro. O “olho” do ciclone pode ter entre 20 e 100 km e é comparável a uma parede cilíndrica de nuvens. Essas tempestades sempre começam sobre o oceano e geralmente se movem em áreas de águas quentes que fornecem sua fonte de energia. Quando atingem uma grande porção de terra, um continente, eles diminuem seus ventos lentamente.
Nas águas do Oceano Atlântico essas tempestades são chamadas de furacões. A palavra “furacão” tem origem chinesa e quer dizer “grandes ventos”. Já na Índia, são chamados de ciclones. No mundo inteiro são chamados de ciclones ou furacões qualquer vento que ultrapasse 120 km por hora.
No oeste do Oceano Pacífico encontramos os tufões, que geralmente são maiores que os do Atlântico porque o Oceano Pacífico é maior que o Atlântico e, assim, essas tempestades tem mais tempo para se desenvolverem antes de chegar ao continente.
Os furacões se caracterizam por seus ventos muito fortes e chuvas violentas.

Brisa

O que é

Todos os ventos, de brisas suaves a violentos furacões, são causados por diferenças de temperatura, pela rotação da Terra e pela diferença de calor entre os continentes e oceanos.
Vendaval
As brisas são exemplos simples dos efeitos da temperatura no mar e na terra. O sol aquece a água de maneira desigual. Sobre os mares e lagos a maior parte da energia é consumida na evaporação e ou é absorvida pela água. O ar não é muito aquecido. A terra, no entanto, absorve metade do calor que a água absorve mas evapora menos. Assim, o ar sobre a terra recebe mais calor do que o ar sobre a água.
O ar aquecido expande e fica mais leve. Isso começa a acontecer logo após o nascer do sol. O ar sobre o mar não se esquenta rapidamente e permanece mais pesado do que o ar da terra. Como é mais pesado, começa a fazer pressão sobre o ar mais leve da terra e, assim, ocorre a brisa.
À noite ocorre o inverso. Oar da terra esfria mais rapidamente e durante um certo tempo, durante a noite, a brisa sopra em direção do mar.
Fonte: gold.br.inter.net

Candidato a Vereador Hélio de Bairros 55.199

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